quinta-feira, 12 de maio de 2011

Profecia do Dia

Sexta-feira, dia 13 de Maio de 2011
Nossa Senhora de Fátima

S. Pedro Regalado, religioso, +1456



Comentário ao Evangelho do dia feito por
Concílio Vaticano II : «Todo aquele que fizer a vontade de Meu Pai que está no Céu, esse é que é Meu irmão, Minha irmã e Minha mãe»

Leituras

Apoc. 21,1-5.

Vi, então, um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra tinham desaparecido e o mar já não existia.
E vi descer do céu, de junto de Deus, a cidade santa, a nova Jerusalém, já preparada, qual noiva adornada para o seu esposo.
E ouvi uma voz potente que vinha do trono e dizia: «Esta é a morada de Deus entre os homens. Ele habitará com eles; eles serão o seu povo e o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus.
Ele enxugará todas as lágrimas dos seus olhos; e não haverá mais morte, nem luto, nem pranto, nem dor. Porque as primeiras coisas passaram.»
O que estava sentado no trono afirmou: «Eu renovo todas as coisas.» E acrescentou: «Escreve, porque estas palavras são dignas de fé e verdadeiras.»


Judite 13,18-19.

Uzias disse: «Bendita sejas tu, filha, pelo Deus altíssimo, mais do que todas as mulheres sobre a terra, e bendito seja o Senhor Deus, que criou os céus e a terra, Ele que te conduziu para cortares a cabeça do chefe dos nossos inimigos.
A tua esperança não abandonará o coração dos homens, ao recordarem a força de Deus para sempre.


Mateus 12,46-50.

Estava Ele ainda a falar à multidão, quando apareceram sua mãe e seus irmãos, que, do lado de fora, procuravam falar-lhe.
Disse-lhe alguém: «A tua mãe e os teus irmãos estão lá fora e querem falar-te.»
Jesus respondeu ao que lhe falara: «Quem é a minha mãe e quem são os meus irmãos?»
E, indicando com a mão os discípulos, acrescentou: «Aí estão minha mãe e meus irmãos;
pois, todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está no Céu, esse é que é meu irmão, minha irmã e minha mãe.»


Da Bíblia Sagrada



Comentário ao Evangelho do dia feito por

Concílio Vaticano II
Constituição Dogmática sobre a Igreja, «Lumen Gentium», §§ 61-62

«Todo aquele que fizer a vontade de Meu Pai que está no Céu, esse é que é Meu irmão, Minha irmã e Minha mãe»

A Virgem Santíssima, predestinada para Mãe de Deus desde toda a eternidade
em simultâneo com a encarnação do Verbo, por disposição da Divina
Providência foi na terra a nobre Mãe do Divino Redentor, a Sua mais
generosa cooperadora e a escrava humilde do Senhor. Concebendo, gerando e
alimentando a Cristo, apresentando-O ao Pai no templo, padecendo com Ele
quando agonizava na cruz, cooperou de modo singular, com a sua fé,
esperança e ardente caridade, na obra do Salvador, para restaurar nas almas
a vida sobrenatural. É, por esta razão, nossa Mãe na ordem da graça.


Esta maternidade de Maria na economia da graça perdura sem interrupção.
[...] De facto, depois de elevada ao céu, não abandona esta missão
salvadora mas, com a sua multiforme intercessão, continua a alcançar-nos os
dons da salvação eterna. Cuida com amor maternal dos irmãos do seu Filho
que, entre perigos e angústias, caminham ainda na terra, até chegarem à
pátria bem-aventurada. Por isso, a Virgem é invocada na Igreja com os
títulos de advogada, auxiliadora, socorro, medianeira. [...]


Nenhuma criatura se pode equiparar ao Verbo encarnado e redentor; mas,
assim como o sacerdócio de Cristo é participado de diversos modos pelos
ministros e pelo povo fiel, e assim como a bondade de Deus, sendo uma só,
se difunde variamente pelos seres criados, assim também a mediação única do
Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas cooperações diversas, que
participam dessa única fonte.




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