quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Profecia do Dia

Quinta-feira, dia 06 de Janeiro de 2011
Quinta-feira depois da Epifania

Dia dos Reis Magos, Santa Rafaela Maria, religiosa, +1925, Beato André Bessette, confessor, +1937



Comentário ao Evangelho do dia feito por
Santo Ireneu de Lião : «O Espírito do Senhor está sobre Mim»

Leituras

1 João 4,19-21.5,1-4.
Nós amamos, porque Ele nos amou primeiro.
Se alguém disser: «Eu amo a Deus», mas tiver ódio ao seu irmão, esse é um
mentiroso; pois aquele que não ama o seu irmão, a quem vê, não pode amar a
Deus, a quem não vê.
E nós recebemos dele este mandamento: quem ama a Deus, ame também o seu
irmão.
Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo nasceu de Deus; e todo aquele que
ama quem o gerou ama também quem por Ele foi gerado.
É por isto que reconhecemos que amamos os filhos de Deus: se amamos a Deus
e cumprimos os seus mandamentos;
pois o amor de Deus consiste precisamente em que guardemos os seus
mandamentos; e os seus mandamentos não são uma carga,
porque todo aquele que nasceu de Deus vence o mundo. E este é o poder
vitorioso que venceu o mundo: a nossa fé.


Salmos 72,2.14-15.17.
para que julgue o teu povo com justiça e os teus pobres com equidade.
Há de livrá los da opressão e da violência, porque o seu sangue é precioso
a seus olhos.
Enquanto viver, ser lhe á dado ouro de Sabá! Por ele hão de rezar sempre e
todos os dias será abençoado.
O seu nome permanecerá pelos séculos e durará enquanto o Sol brilhar; todos
nele se sentirão abençoados;


Lucas 4,14-22.
Impelido pelo Espírito, Jesus voltou para a Galileia e a sua fama
propagou-se por toda a região.
Ensinava nas sinagogas e todos o elogiavam.
Veio a Nazaré, onde tinha sido criado. Segundo o seu costume, entrou em dia
de sábado na sinagoga e levantou-se para ler.
Entregaram-lhe o livro do profeta Isaías e, desenrolando-o, deparou com a
passagem em que está escrito:
«O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para anunciar a
Boa-Nova aos pobres; enviou-me a proclamar a libertação aos cativos e, aos
cegos, a recuperação da vista; a mandar em liberdade os oprimidos,
a proclamar um ano favorável da parte do Senhor.»
Depois, enrolou o livro, entregou-o ao responsável e sentou-se. Todos os
que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele.
Começou, então, a dizer-lhes: «Cumpriu-se hoje esta passagem da Escritura,
que acabais de ouvir.»
Todos davam testemunho em seu favor e se admiravam com as palavras repletas
de graça que saíam da sua boca. Diziam: «Não é este o filho de José?»


Da Bíblia Sagrada



Comentário ao Evangelho do dia feito por

Santo Ireneu de Lião (c. 130-v. 208), bispo, teólogo e mártir
Contra as heresias, III, 17 (a partir da trad. Cerf 19898, p. 356)

«O Espírito do Senhor está sobre Mim»

O Espírito do Senhor está sobre Mim, porque Me ungiu» (Is 61, 1). Ele é o
Espírito de quem o Senhor disse: «Não sereis vós que falareis, mas o
Espírito do vosso Pai que falará em vós» (Mt 10, 20). Do mesmo modo, quando
deu aos Seus discípulos o poder de fazer os homens renascerem em Deus,
disse-lhes: «Ide, ensinai todas as nações, baptizai-as em nome do Pai, do
Filho e do Espírito Santo» (Mt 28, 19). Com efeito, Ele prometera através
dos profetas difundir este Espírito sobre os Seus servos e servas nos
últimos tempos, a fim de que eles profetizassem (Jl 3, 1-2).


Eis a razão por que este Espírito desceu sobre o Filho de Deus tornado
Filho do Homem: deste modo, habituou-Se a partilhar o género humano, a
repousar nos homens, a residir na obra moldada por Deus. Realizou neles a
vontade do Pai e renovou-os fazendo-os trocar o seu antigo modo de vida
pela novidade de Cristo.




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33catolico a serviço da Igreja

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Dom João Braz é nomeado por Bento XVI – VATICANO

Posted: 05 Jan 2011 02:38 AM PST

Arcebispo de Brasília nomeado prefeito da
Congregação para os Institutos de Vida Consagrada

O Santo Padre aceitou, nesta terça-feira, a renúncia apresentada, por limite de idade, pelo Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, Cardeal Franc Rodé, e nomeou como seu substituto, Dom João Braz de Aviz, até agora Arcebispo de Brasília.

Dom João nasceu em Mafra, Diocese de Joinville (SC), em 24 de abril de 1947. Depois de estudar Filosofia no Seminário Maior "Rainha dos Apóstolos" de Curitiba e na Faculdade de Palmas, completou os estudos teológicos, em Roma, nas pontifícias universidades Gregoriana e Lateranense.

Ordenado sacerdote em 26 de novembro de 1972 e incardinado na Diocese de Apucarana (PR), desempenhou seu ministério como pároco, em várias paróquias, reitor dos Seminários Maiores de Apucarana e Londrina, e professor de Teologia Dogmática no Instituto Teológico Paulo VI, em Londrina.

Foi nomeado Bispo de Ponta Grossa (PR), em 12 de agosto de 1998, Arcebispo de Maringá (PR), em 17 de julho de 2002, e Arcebispo de Brasília, em 28 de janeiro de 2004. (MJ)

Fonte: Rádio Vaticano

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Comunidade São Paulo Apóstolo

Batismo do Senhor – IGREJA CATÓLICA

Posted: 05 Jan 2011 02:28 AM PST

Batismo do Senhor

O tempo do Natal, que de algum modo inclui os trinta anos da vida oculta de Jesus em Nazaré, acaba com a festa do Batismo do Senhor, que celebramos no próximo final de semana. A partir de agora a Igreja irá considerando os mistérios da vida pública de Jesus. Depois de João Batista ter preparado as almas, cumprindo a sua missão de Precursor, Jesus vai manifestar-se como Deus e Salvador. A vida pública do Senhor tem início, propriamente, quando Jesus se submete ao rito de penitência que João ministrava no Rio Jordão.

O Batismo de Jesus no Jordão é um dos episódios da vida de Cristo narrado por todos os quatro evangelistas. O rito de penitência que João realizava, nas margens do Jordão, era uma ajuda para criar nas pessoas que o recebiam disposições de arrependimento para esperar o Messias. Nosso Senhor, sendo Ele o Messias e a própria Santidade, sujeitou-se voluntariamente ao batismo de João. Esse ato de suprema humildade de Jesus merecerá mais uma Epifania: Deus Pai o proclamará como o seu Filho muito amado. Deus Pai, portanto, corresponde a esse ato de humildade, glorificando Jesus como Filho Unigênito. Na teofania do Jordão, de modo semelhante a como a suprema humilhação da Paixão, merecerá a plena glorificação de Cristo, que ascendeu à direita do Pai.

Os textos propostos na liturgia de hoje convidam-nos a mergulharmos mais profundamente no mistério de Cristo. É um mistério de "abaixamento" que nos toca de perto. Jesus, no seu Batismo, inicia junto com a sua manifestação ao Mundo, a instituição do seu Reino e do sacramento cristão, que será a porta para a Ele nos incorporarmos: o batismo.

Em Cristo, a humanidade inteira desceu às águas para realizar o verdadeiro êxodo da morte para a vida; n´Ele, todos nós fomos chamados a renovar, cada dia, a opção pelo nosso batismo, que recebemos na água e no Espírito, o novo nascimento, para nos conformarmos cada vez mais com a Sua imagem. Isso comporta o constante reconhecimento do nosso pecado, a humildade de nos dispormos a pedir sinceramente perdão, para recebermos o dom do Espírito Santo que nos torna capazes de caminhar em novidade de vida, segundo o mandamento do amor. Saboreando, desse modo, a alegria que o mundo não conhece nem pode dar: a alegria de sermos também nós, em Cristo, filhos do único Pai. É essa a maior dignidade, a que nos torna para sempre preciosos aos seus olhos. A igualdade da condição batismal faz de nós todos, sacerdotes, profetas e reis:

"Os fieis leigos são chamados a exercer a sua missão profética, que deriva diretamente do batismo, e testemunhar o Evangelho na vida diária, onde quer que se encontrem. A este respeito, os Padres sinodais exprimiram "a mais viva estima e gratidão, bem como encorajamento pelo serviço à evangelização que muitos leigos, e particularmente as mulheres, prestam com generosidade e diligência nas comunidades espalhadas pelo mundo, a exemplo de Maria de Magdala, primeira testemunha da alegria pascal". Além disso, o Sínodo reconhece, com gratidão, que os movimentos eclesiais e as novas comunidades constituem, na Igreja, uma grande força para a evangelização neste tempo, impelindo a desenvolver novas formas de anúncio do Evangelho" (Verbum Domini 94).

Com a Iniciação Cristã ficou muito claro para a missão pastoral da Igreja a importância de redescobrir o Batismo e levar as pessoas a vivê-lo. O grande Plano de Pastoral deveria ser, após o Querigma, o aprofundamento da fé daquele que foi batizado para ser testemunha de Cristo Ressuscitado.

Com a Festa do Batismo de Jesus continua o ciclo das manifestações do Senhor, que teve início no Natal, com o nascimento em Belém do Verbo encarnado e uma etapa importante na Epifania, quando o Messias se manifestou aos povos. No dia do Batismo Jesus se revela, às margens do Jordão, a João e ao povo de Israel. É a primeira ocasião em que Ele, como homem adulto, entra na vida pública após ter deixado Nazaré.

No Jordão, Jesus se manifesta com uma extraordinária humildade, que evoca a pobreza e a simplicidade do Menino Deus colocado na manjedoura, e antecipa os sentimentos com os quais, ao término de seus dias terrenos, chegará a lavar os pés dos discípulos e sofrerá a humilhação terrível da cruz. O Filho de Deus, Aquele que não tem pecado, coloca-se entre os pecadores, mostra a proximidade de Deus no caminho de conversão do homem. Jesus assume sobre si o peso da culpa de toda a humanidade, inicia a sua missão colocando-se no lugar dos pecadores, na perspectiva da cruz. O Evangelista Lucas narra que quando Jesus foi batizado o "céu se abriu e desceu sobre ele o Espírito Santo (3, 21-22)" e uma voz disse: "Tu és o meu filho, eu, hoje, te gerei". "Naquele momento, o Pai, o Filho e o Espírito Santo descem entre os homens e nos revelam o seu amor que salva. Se são os anjos a levar aos pastores o anúncio do nascimento do Salvador, e a estrela aos Reis Magos do Oriente, agora é a voz de Deus que indica aos homens a presença no mundo de seu Filho e convida-os a olhar para a ressurreição, para a vitória de Cristo sobre o pecado e sobre a morte.

Que a festa do Batismo do Senhor nos ajude a reanimar o nosso próprio Batismo, como pertença à comunidade dos fiéis, não apenas uma participação numérica ou censitária, mas uma presença efetiva, de discípulos-missionários, colocando na vida diária a ação do Espírito Santo que é derramado sobre nós, e assim, nos tornamos herdeiros da vida divina, com Cristo, que nos chama a ser no mundo suas testemunhas e participantes da grande assembléia dos fieis, a Mãe Igreja.

Dom Orani João Tempesta
Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ)

Fonte: CNBB

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Deus o centro de tudo – Oração - IGREJA CATÓLICA

Posted: 05 Jan 2011 02:14 AM PST

Deus o centro de tudo – Oração

Deus, nosso Pai, que sois todo Poder e Bondade,
dai a força aquele que passa pela provação,
dai a luz aquele que procura a verdade,
ponde no coração do homem a compaixão e a caridade.

Deus! Dai ao viajor a estrela guia,
ao aflito a consolação,
ao doente o repouso.

Pai! Dai ao culpado o arrependimento,
ao Espírito a verdade,
à criança o guia,
ao órfão o pai.

Senhor! Que Vossa bondade se estenda sobre tudo que criastes.
Piedade, Senhor, para aqueles que Vos não conhecem,
esperança para aqueles que sofrem.
Que a Vossa bondade permita aos Espíritos consoladores,
derramarem por toda parte a paz,
a esperança e a fé.

Deus! Um raio, uma faísca do Vosso amor, pode abrasar a Terra;
deixai-nos beber na fonte dessa bondade fecunda e infinita,
e todas as lágrimas secarão, todas as dores acalmarão.
Um só coração um só pensamento subirá até Vós,
como um grito de reconhecimento e de amor.

Como Moisés sobre a montanha,
nós Vos esperamos com os braços abertos,
oh! Bondade, oh! Beleza, oh! Perfeição,
e queremos de alguma sorte merecer a Vossa misericórdia.

Deus! Dai-nos a força de ajudar o progresso, a fim de subirmos até Vós,
dai-nos a caridade pura, dai-nos a fé e a razão;
dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas
o espelho onde se refletirá a Vossa Santíssima Imagem.

Autor: Desconhecido

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Amigo cachorro ou um cachorro amigo – IGREJA CATÓLICA

Posted: 05 Jan 2011 01:49 AM PST

Amigo cachorro ou um cachorro amigo

Quando ouvimos essa frase já pensamos no que as pessoas fazem conosco, só que agora o pensamento é outro. O que nós estamos sendo para o nosso irmão "um cachorro amigo ou um amigo cachorro. (33catolico)

A razão dos cães terem tantos amigos, é que movem suas caudas mais que suas línguas. Se usarmos nosso tempo, dedicação, atenção para espalhar sorrisos, felicidade e amor, tudo fica melhor, tudo se transformaria.

A forma de algumas pessoas levarem a vida, com mais leveza, com um sorriso no rosto e felicidade estampada em atitudes, faz com que prestemos mais atenção nas simples, porém valorosas dádivas que nos são concedidas todos os dias.

As pessoas precisam amar mais, ajudar mais e julgar menos. Todo mundo é igual e estamos todos destinados a um mesmo futuro nesta etapa da vida: a morte. Mas apesar desse destino certo, cabe a cada um a liberdade de escolha, enquanto respira.

Como você decide viver a vida é o que faz diferença nos momentos em que passar por provações. Vamos amar mais!

Colaboração: Juliana Tavares

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Marcos 6,45-52 Viram Jesus andando sobre as águas – Igreja Católica

Posted: 05 Jan 2011 01:27 AM PST

Marcos 6,45-52 Viram Jesus andando sobre as águas


Então, pelas três da madrugada, Jesus foi até eles andando sobre as águas, e queria passar na frente deles. Quando os discípulos o viram andando sobre o mar, pensaram que era um fantasma e começaram a gritar. Com efeito, todos o tinham visto e ficaram assustados. Mas Jesus logo falou: 'Coragem, sou eu! Não tenhais medo!' Então subiu com eles na barca. E o vento cessou.


Jesus, ao caminhar sobre as águas, releva aos seus discípulos que é Deus, isso porque, segundo as Escrituras, somente Deus pode caminhar sobre o mar.

Podemos ver isso no livro de Jó: Sozinho ele estende os céus e caminha sobre as alturas dos mares (Jó 9, 8) e no livro dos Salmos: No mar abriste o teu caminho, tua passagem nas águas profundas, e ninguém conseguiu conhecer os teus rastros (Sl 76, 20).

A revelação da divindade de Jesus continua na mesma passagem quando ele fala aos discípulos: Coragem, sou eu! Não tenhais medo! Atribuindo para si o mesmo nome que Deus atribuiu a si na passagem da sarça ardente, quando revela o seu nome a Moisés. (CNBB)

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